Crônicas videográficas que conformam o documentario sobre memória coletiva e sobre o "estar na cidade" na busca de uma estética para a memória, na busca da estética das ruinas. Imagens de casas e prédios antigos de Porto Alegre/RS em seus multiplos planos, epigrafes bachelardianas e os devaneios de uma"guardia" de uma casa antiga gravitam no centro da trama, no conflito principal da história: a alma humana a habitar os espacos vividos e imaginados, a morrer e renascer nos diferentes tempos que cruzam o espaco.